Google é forçado a retirar (algumas) imagens do Street View


Alguém aí já navegou pelo Street View? Não? Não sabe o que está perdendo!
Pra quem não conhecia, o Street View é uma ferramenta incorporada ao Google Maps que possibilita a visão em 360º da rua em que está navegando do

Google é forçado a retirar (algumas) imagens do Street View

mapa. Não está contente em conhecer a região só pelo mapa? Que tal dar uma olhada na rua? Pra quem ainda não utilizou o serviço prepare o babador. O serviço já existe desde 2007 e pra ser usado não é necessário nenhum programa instalado no computador, basta apenas acessar o Google Maps seguindo este link, e navegar por países que oferecem a opção Street View. Além dos EUA, a Austrália, Espanha, França, Holanda, Itália, Alemanha, Japão e Nova Zelândia estão na lista das cidades navegáveis. O problema é que o recurso gerou polêmica. O manifesto aconteceu poucos dias depois que o recurso estreou em 25 cidades do Reino Unido. Na ocasião, o Google havia assegurado que estava utilizando uma tecnologia capaz de manter a privacidade das pessoas, mantendo insondáveis os rostos e placas de carros. Os londrinos não gostaram nem um pouco de verem sua imagem exposta pra qualquer um do mundo ver quando quiser. Dentre os casos mais graves, um homem entrava em uma loja de artigos eróticos e seu semblante era visto com certa nitidez se aplicado o zoom. Interiores de detenções policiais e de alguns lares também se tornaram públicos pelo Street View. Diversão pra quem assiste, pesadelo pra quem é exposto. O Google se pronunciou e disse que qualquer um pode solicitar a retirada das fotos do ar. Segundo a empresa, a porcentagem de fotos eliminadas na região foi desprezível pois somente no Reino Unido, o Street View abrange 25 cidades e 36 mil quilômetros de ruas e estradas. Pra poder visualizar, clique no bonequinho que fica em cima do Zoom no canto esquerdo do mapa e arraste-o para a rua que deseja visualizar.

Conhece o Razor? É o 1º Celular barbeador!

Pensou que já havia visto de tudo? Tenho certeza que ainda não viu um celular que faz a barba. Pois é, os chineses se superaram. Não, eu não estou brincando. E eles também não. Tanto que incluíram um barbeador elétrico no Cool758,

Conhece o Razor? É o 1º Celular barbeador!

também conhecido como Razor Phone, uma nítida alusão ao RAZR V3, da Motorola, que bateu a marca de mais de 120 milhões de unidades vendidas em todo mundo.
Vamos as especificações do aparelho. De telefone, não o de barbear. Possui tela LCD de 2,6 polegadas, câmera com 2 megapixels de resolução, bluetooth, rádio FM, entrada para dois SIM Card, MP3 e MP4 player, E-book reader e aceita cartões de memória do tipo TF de até 8GB.
Bom, o barbeador fica escondido abaixo do teclado protegido por uma tampa. Para acessá-lo, basta retirar a proteção do fundo do aparelho e começar a aparar a barba que você esqueceu de fazer antes de sair de casa para o trabalho. A bateria dura 220 horas em standby, três horas em conversação é tempo suficiente para aparar o tradicional bigode chinês na opção barbeador. Se você também faz parte dos cabeçudos que volta e meia acabam se esquecendo de se barbear antes de uma reunião importante e se interessou pelo produto, ele custa 112 dólares lá fora e o link para você comprar é esse aqui.

Artistas defendem fãs que fazem download de músicas.


Após a repercursão do fechamento e renascimento da maior comunidade de troca de músicas do Orkut na semana passada, tem gente querendo transformar a prática em crime. Acontece que um grupo de músicos, formado pelo guitarrista Ed O’Brien, do Radiohead, e pelos cantores Robbie Williams, Annie Lennox e Billy Bragg criticou a proposta de tornar crime o ato de 

Artistas defendem fãs que fazem download de músicas.

baixar músicas pela internet.  Na semana passada, a “The Featured Artists Coalition”, que reúne mais de 140 bandas ou cantores, votou majoritariamente contra o processo judicial de fãs por esse motivo.  Os músicos transferirão essa opinião majoritária ao secretário de Estado para as Comunicações britânico, lorde Carter, que sugeriu a possibilidade de classificar essas ações como crime, segundo informa hoje o jornal britânico “The Independent”. Um dos músicos, Billy Bragg, declarou ao jornal que “a indústria musical não pode seguir por esse caminho” com medidas protecionistas que equivalem “a colocar a pasta de dente de volta no tubo” (adorei a expressão!). Segundo ele, “Os artistas deveriam ter o direito de poder decidir quando sua música pode ser usada gratuitamente e quando é preciso pagar por ela”. 
Particularmente sou a favor do download de músicas. Na minha opinião, quem é criminoso é quem baixa com o intuito de faturar uma graninha. Tomara que a resolução do problema caminhe para este lado…