Diversos conceitos com design futurista já passaram por aqui, mas nenhum até agora com um design de encher os olhos como este que vemos na imagem acima. Apesar de sermos contemplados diariamente com novos gadgets melhores e mais poderosos, nunca o que temos é o suficiente. Nos resta portanto sonhar com gadgets futuristas como este conceito criado pelo designer Hiromi Kiriki. A idéia é criar um notebook que possa ser usado no pulso e poder carregá-lo para aonde for de maneira muito prática. Saiba mais a seguir:
Para que isso fosse possível ele teria que ter um display de OLED flexível, um projetor holográfico e um teclado slide, para permitir escrita rápida de e-mails quando necessário. Isso sem contar a acessibilidade permanente à internet e plena integração com redes sociais. Usar um assim nas ruas daqui do Brasil seria muito perigoso, pois chamaria muito a atenção de pessoas mal intencionadas. Mas não deixa de ser um item desejável. Segundo Hiromi, talvez tenhamos contato com gadgets iguais a este em 2020. Se ele estiver certo não falta muito tempo para termos um notebook assim no pulso, 10 anos até dá pra esperar. Agora resta saber quanto custaria um gadget assim. Vale lembrar que as imagens são ilustrativas, não possuem vínculo com a marca Sony.
[Yanko Design via Ubergizmo]
3 respostas
show
Já vimos em alguns filmes de ficção ideias semelhantes de portáteis para pulso, mas como você bem disse no post, nenhum consegue chamar tanta atenção, com design tão bonito quanto o que foi apresentado. Oxalá um dia essa belezinha chegará ao mercado.
A tecnologia avança cada vez mais, não sei onde vai parar assim, mas como eu envelheço também, tenho 50, prefiro o notebook com tela de 15.4" na mesa ou no colo, no pulso para os mais jovens, da forma já citada para pessoas como eu, e viva a tecnologia, mas que não se esqueçam de ninguém.
Hoje fazem edifícios e não colocam rampa, nem elevador, apenas grandes escadarias sem corrimão.
Tanto em construções, por exemplo, como em tecnologia, as coisas devem ser feitas para todos os públicos.
E do jeito que querem diminuir os objetos, vai chegar um ponto que ninguém verá mais nada.
E tecnologia não é só isto!
Apenas a minha opinião.
Abraços aos amigos, Mauro (Koisas e Coisas)