Novo sistema do Google mostra localização geográfica de amigos

Novo sistema do Google mostra localização geográfica de amigosO Google lançou nesta quarta-feira (04/02/09) um software que permite que os usuários de celulares e outros dispositivos móveis possam compartilhar automaticamente sua localização com a família e amigos. Usuários em 27 países, incluindo no Brasil, poderão tornar pública sua localização, por meio do programa Google Latitude. Controles permitem que os usuários selecionem quem recebe a informação. É possível também desligar o serviço a qualquer momento, diz o Google. O sistema marca a posição do usuário com uma foto no mapa –a definição é baseada em informações de torres de celular, sistemas de GPS ou conexão por Wi-Fi. O local em que estão os amigos pode ser acompanhado em um mapa do programa, por meio de celular ou computador. O Latitude funciona em Blackberrys e aparelhos que executam o sistema Symbian S60 ou Windows Mobile. Futuramente, também deve ser possível acessar o sistema por meio do iPhone e iPod iTouch e alguns modelos que operam com o pacote Android. Mais uma ótima sacada do Google 😉

MozPhone: um celular com teclado OLED que se adapta ao seu uso

MozPhone: um celular com teclado OLED que se adapta ao seu usoO pessoal do Mozilla Lab(criadores do navegador Firefox) desenvolveu um celular-conceito que usa um teclado OLED: o MozPhone OLED BlackBerry. Se o grande desafio dos celulares é a capacidade limitada de receber e oferecer informação – geralmente por causa das pequenas telas – o MozPhone procura aproveitar ao máximo cada polegada do display, com o maior número de modos possível. Em vez de prever qual texto você vai escrever, a tela pode prever o que você vai fazer, apresentando as opções de teclado que você precisa. Em outras palavras, o teclado do telefone se adapta ao que você vai fazer. Por exemplo, se transformar num teclado QWERTY ou nos botões de seus sites favoritos, em atalhos para suas redes sociais, etc. Outra forma interessante de olhar para essa solução é a forma com que o conteúdo é separado na interface. Nenhum espaço do aparelho é sacrificado pelo botão “voltar” ou o botão verdinho, o “chamar”.
Cada canal de comunicação é perfeitamente adaptado para o que você realmente está fazendo. Seja uma ligação, digitando um e-mail ou navegando na web. Mas nao vá se empolgar pois o aparelho vai demorar um pouco pra chegar às lojas. O MozPhone OLED BlackBerry é apenas um celular-conceito… Não se sabe “se” e “quando” ele se tornará um aparelho real.

MozPhone: um celular com teclado OLED que se adapta ao seu uso MozPhone: um celular com teclado OLED que se adapta ao seu uso

Podcast R’NT 0024

Podcast R'NT 0024
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BAIXE: LINK Tamanho 19,5 MB.
TEMPO DO PODCAST(min.): 21:06.
MÚSICAS DESTA EDIÇÃO:

  • NOFX – Franco Un-American;
  • Alter Bridge – In Loving Memory;
  • Whitesnake – Is This Love;
  • Aerosmith – Crazy.

Cientistas criam robô que imita evolução do cérebro

Assim como o processo de evolução natural levou o cérebro a crescer e adaptar os seres humanos, em um processo de milhões de anos, para sobreviver melhor, cientistas britânicos criaram um robô cujo software permite uma adaptação e uma melhoria de atividades em questão de horas. O robô, elaborado na Gordon University de Aberdeen, Escócia, aumenta automaticamente sua “inteligência” e complexidade à medida que o mesmo acontece com sua estrutura física. Atualmente, as máquinas não conseguem realizar essas mudanças sozinhas sem redesenhar totalmente seu software, algo que é caro e pouco operacional, por isso o trabalho da equipe de inteligência artificial do professor Christopher MacLeod pode ser de grande ajuda. “Se realmente queremos construir robôs humanóides complexos com ainda mais sensores e comportamentos mais complexos, é fundamental que possam crescer em complexidade à medida que o tempo passa, como fizeram as criaturas biológicas”, afirma MacLeod em artigo publicado no último número da revista “New Scientist”.
O programa de informática do robô desenhado na universidade escocesa atribui de forma automática novos grupos de “neurônios” destinados a adaptar seu funcionamento aos novos elementos que forem incorporados à sua estrutura original. Uma rede neural controla o robô através de um software formado por uma série de nódulos de processadores interligados que podem ser programados para realizar as ações desejadas. Por exemplo, segundo explica o artigo da “New Scientist”, se o objetivo é manter o equilíbrio e o robô receber em seus sensores o sinal de que está caindo, a reação será movimentar suas extremidades para tentar se manter de pé. Se continuar de pé, a combinação de ações que foram necessárias para isso serão guardadas nos processadores, mas se não conseguir e cair, o robô fará novos ajustes e tentará algo diferente quando voltar a ocorrer o problema. Encontrar a melhor combinação não é fácil, admitem os pesquisadores, por isso foi empregado um algoritmo evolutivo para ajudar o sistema de controle a se adaptar da melhor maneira.

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