Está cansado em tentar e sempre se dar mal em relacionamentos? A natureza sempre esteve ao nosso redor e teve muito a nos ensinar, e tudo o que precisávamos era observar atentamente. Prova disto são estas 14 lições sobre relacionamentos que encontramos. Confesso que fiquei impressionado ao pesquisar sobre cada uma delas, e espero que pelo menos uma delas te faça repensar sobre suas atitudes para com seu parceiro(a). Confira:
1. Albatroz
Você é do tipo que concorda com a expressão “ninguém é de ninguém”? Algumas espécies de albatroz levam até 10 anos para atingir sua maturidade sexual. Tal como nós, os albatrozes adolescentes aprendem a namorar observando os mais velhos, observando a dança bem elaborada deles, aprendendo com o comportamento e até mesmo como fazem seu ritual de acasalamento. Depois de “sacudir as penas” com muitos parceiros ao longo de vários anos, o albatroz finalmente escolhe o companheiro que será seu companheiro para a vida inteira. Daquele ponto em diante, os pássaros vão sempre voltar para o mesmo lugar – e para o mesmo parceiro – para se reproduzir e viver juntos para o resto de suas vidas.
2. Lontra-marinha
Você dorme de mãos dadas com seu parceiro? Após as refeições, quando chega a hora de descansar ou dormir, os casais de lontras-marinhas flutuam na água juntos em uma formação conhecida como “jangada.” Enquanto estão nesta posição, elas permanecem de mãos dadas para não se separarem durante o sono.
3. Cavalos-marinhos
Qual é a primeira coisa que você fala ao seu parceiro(a) quando acorda pela manhã? “Bom dia, eu amo você!” ou “Sai logo do banheiro eu vou chegar atrasado”?
De acordo com biólogos que estudam os cavalos marinhos: “Casais de Cavalos Marinhos se cumprimentam todos os dias com uma dança única que, muitas vezes, envolve até mudança de cor”. “Os relacionamentos do casal incluem piruetas que eles fazem juntos por vários minutos todos os dias antes de se separar um do outro. Quando eles voltam a se ver durante o dia, se cumprimentam para reforçar a sua ligação e sincronizar seus ciclos reprodutivos.”
4. Pinguim-gentoo
Você se esforça ao máximo em dar o melhor presente (mesmo que não seja caro) quando presenteia a pessoa que tanto gosta? Toda proposta de casamento, ou mesmo namoro, por exemplo, envolve troca de alianças. Com os pinguins-gentoo não é muito diferente, a diferença é que quando eles encontram a “garota dos sonhos” deles, eles oferecem uma pedra a ela. Mas não é qualquer pedra, eles procuram pela mais lisa e perfeita pedra da praia. Depois de encontrar a pedra, o macho presenteia a pinguim que tanto gosta com ela. Se ela gostar, ela a coloca sobre seu ninho, e os dois passam a se considerar oficialmente compromissados.
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5. Elefantes
Você é carinhoso com sua esposa ou marido? Os elefantes são conhecidos por serem extremamente fortes, mas quando se relacionam com seus familiares eles definitivamente são considerados “gigantes gentis”. Os elefantes têm cerca de 100 mil músculos diferentes em seus corpos e muitos deles chegam a ser tão sensíveis quanto os próprios dedos humanos. Eles usam então seus músculos para cuidar e acariciar seus parceiros ou familiares quando eles se sentem tristes.
6. Peixes-borboleta
Você gosta da companhia do seu parceiro(a)? Os peixes-borboleta vivem sozinhos até encontrarem o parceiro perfeito para o acasalamento. Uma vez unidos, o casal irá viajar, caçar e acasalar juntos para o resto de suas vidas. Se, por algum motivo, os dois se separarem, eles arriscam suas próprias vidas para se encontrarem novamente.
7. Calau-grande
Você se preocupa com as necessidades físicas de sua esposa? Muitas vezes não é difícil perceber quando um amigo ou algum conhecido está apaixonado por alguém. Todos nós já conhecemos casais que estão realmente apaixonados. No reino animal, os calau-grandes fazem este estilo de casal. Seu ritual de acasalamento consiste em duetos cantados juntos, por exemplo. Mas além de apaixonados, eles se preocupam muito um com o outro. Quando põem ovos em ninhos, a fêmea calau-grande fica trancada em seu ninho (que são sempre no interior de árvores) durante cerca de dois meses, e come apenas o que seu marido traz e empurra através de uma pequena abertura no tronco da árvore.