11. Minnie Woolsey, a Koo Koo, ou “garota-pássaro”
Afetada pela síndrome de Seckel, Woolsey sofria de uma condição que causou a ela alguns problemas mentais e a deixou careca e quase cega – motivo que a fazia usar óculos enormes. Ela foi enviada para um asilo no estado norte-americano da Geórgia, onde permaneceu até ser liberada por um diretor de circo, que a acolheu e a incluiu em seus espetáculos como a garota pássaro.
12. Um artista com enormes pés, e um artista sem braços
13. Unzie, o “albino”
Unzie nasceu na Nova Zelândia, mas passou a trabalhar para o Barnum & Bailey Circus desde criança para uma turnê pela Europa e, eventualmente, pelos EUA. Unzie era albino e tinha um cabelo estilo afro bem diferente. O pessoal do circo faturou uma boa grana com ele, pois ele ficou muito conhecido como o “Incrível Australiano Aborígene”.
As pessoas pensavam que ele era realmente um aborígene albino, que nasceu em uma tribo e que era adorado como uma espécie de deus por seu povo. Sua história rodou pelo mundo e alguns cartazes com desenhos mostravam o jovem Unzie vivendo em condições primitivas entre aborígenes e cangurus.
14. Annie Jones, a “mulher barbada”
Provável portadora de hirsutismo, aos cinco anos de idade Jones já possuía costeletas e um bigode completo. A garota foi sequestrada por um frenólogo – nome dado aos estudiosos da teoria de que a aparência de uma pessoa poderia demonstrar suas características mentais, mas conseguiu escapar de seu sequestrador enquanto seus pais ainda estavam no julgamento do seu sequestro.
15. Ella Harper, a “garota camelo”
Ella Harper, nascida no Tennessee, EUA, em 1873, ficou amplamente conhecida na época como a “garota camelo”. Harper nasceu com uma rara condição ortopédica chamada recurvato genu congênita, que fazia com que seus joelhos se dobrassem para trás. Sua preferência para andar de quatro resultou em seu apelido de “garota camelo”. Em 1886, ela foi apresentada como a estrela do Circo WH Harris, aparecendo em jornais em cidades por onde o circo passou.
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16. Felix Wehrle, o “homem da pele elástica”
Felix Wehrle era um americano que ficou famoso no circo no século 19 por sua deformidade. Ele sofria de uma doença rara chamada síndrome de Ehlers-Danlos ou Cutis elastica. A doença se mostra como um defeito na produção do colágeno. O colágeno no tecido conjuntivo é responsável por auxiliar na resistência à deformação dos tecidos, é um importante contribuinte para a força física da pele.
17. O “espetacular homem de duas cabeças”
Pessoas com condições de nascença anormais eram os pontos altos dos espetáculo de horrores da época. Muitas vezes porque as pessoas não estavam muito acostumadas com isso, e não havia também tanta informação naquela época. Este homem sofreu com uma condição de nascença também resultante da fusão de dois embriões no útero de sua mãe. Ele ficou conhecido na época com o “espetacular homem de duas cabeças”.
18. A “mulher tatuada”
Em nossos dias é absolutamente normal alguém ter seu corpo inteiro, ou grande parte dele, tatuado. Mas no passado, em uma época em que as mulheres mal mostravam as pernas, isso era absolutamente estranho. É por isso que esta mulher ficou tão conhecida nos show de horrores da época como a “mulher tatuada”.
19. Alice Doherty, o “bebê peludo” de Minessota
Não, não é o Chewbacca. Alice Elizabeth Doherty foi uma das mais fantásticas “aberrações” americanas de todos os tempos, a única pessoa conhecida por ter nascida nos Estados Unidos com a condição extremamente rara de hipertricose lanuginosa. Ela nasceu em Minneapolis, EUA, em 14 de março de 1887, de pais normais e ela tinha dois irmãos, um menino e uma menina, que também eram normais. Ao nascer, Alice estava toda coberta por cabelo loiro de cerca de 5 cm de comprimento. Ela começou sua carreira no circo com 2 anos de idade. “Alice era brilhante e inteligente no palco”, comentou um escritor americano. “Ela tinha lindos olhos azuis, e era tão brincalhona quanto um gatinho”, completa.
A família de Alice mudou-se para Dallas, no estado do Texas, entre 1900 e 1910, e foi lá que Alice se aposentou em 1915. Ela faleceu em 13 de junho de 1933, de causas desconhecidas, com a idade de 46 anos de idade.
20. Isaac W. Sprague, o “esqueleto vivo”
Embora tenha sido uma criança normal na maior parte de sua infância, Sprague começou a perder peso com 12 anos de idade. Em 1865, ele se juntou a um espetáculo de circo, tornando-se “o esqueleto vivo”. Sprague casou-se com Minnie Thompson e o casal teve três filhos, saudáveis, robustos e “fortinhos”. Ele morreu aos 44 anos de idade, com 1,70 m de altura e pesando pouco mais de 43 quilos. Apesar de ter ajudado a enriquecer os donos de circo cujo qual ele trabalhou, Sprague morreu na pobreza, de asfixia.
[ViralNova / Wikipedia / MegaCurioso]